A Vida é um Quebra-cabeças. Uma pergunta com infinitas respostas. Uma sinfonia que possui vários meios de continuar, ou terminar. E um ano é apenas um segundo dentro do ciclo interminável do Relógio. E a gente se pergunta: "Por que estamos aqui?" Se estamos aqui, é para alguma coisa. Tão pequenos somos, e podemos ser tantas coisas nesse pequeno instante.
A Vida não começa nem termina: passa. Morte, não há. Tolstói morreu, mas o que ele fez, não. Ele está morto?
Um ano que passa e um ano que vem, é um passo dentro de uma grande dança, um movimento de uma sonata, uma peça no Quebra-cabeças, um capítulo de romance, um amor perdido... Pode ser também apenas um papel amassado no lixo, um lápis quebrado. Bom ou ruim, nele aprendemos alguma coisa. Aprendizado. E nada nunca está totalmente feito. Tudo é integrado ao Espaço Infinito. Nada é em vão. Se existe Deus, nada é em vão. Feliz 2008 a todos e todas.
Lá em cima, Yellow-Red-Blue (1925), de Kandinsky, artista que sabia tudo o que eu falei. (E o que eu sei?)
Saiba sobre Kandinsky
Um ano que passa e um ano que vem, é um passo dentro de uma grande dança, um movimento de uma sonata, uma peça no Quebra-cabeças, um capítulo de romance, um amor perdido... Pode ser também apenas um papel amassado no lixo, um lápis quebrado. Bom ou ruim, nele aprendemos alguma coisa. Aprendizado. E nada nunca está totalmente feito. Tudo é integrado ao Espaço Infinito. Nada é em vão. Se existe Deus, nada é em vão. Feliz 2008 a todos e todas.
Lá em cima, Yellow-Red-Blue (1925), de Kandinsky, artista que sabia tudo o que eu falei. (E o que eu sei?)
Saiba sobre Kandinsky
2 comentários:
Ano novo vem carregado de ano velho.
Daí a luta por superação.
O velho no novo. Como avançar? Deixar pra trás tudo o que não foi realizado, as frustrações, os desejos
os sonhos...
O novo necessita de uma alavancada, de um investimento maior.
O brasileiro necessita da grande alavancada. Senão empaca feito um jumento numa estrada sem fim.
Quem liga para datas? Se formos dar importância a elas, amanhã já acordaremos velhos babões e gagás. Vive-se o presente.
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